Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) identificaram uma proteína que pode ter implicações na demência e em perdas cognitivas, abrindo portas para "novas abordagens terapêuticas" em várias doenças neurológicas, entre as quais o Alzheimer.
Em comunicado, o instituto da Universidade do Porto esclarece esta
terça-feira que a investigação, publicada na revista Cell Reports,
focou-se na microglia, isto é, nas células imunes que desempenham um
papel preponderante na monitorização e eliminação das sinapses [conexões
entre neurónios], assegurando o seu funcionamento. No estudo, os
investigadores identificaram uma proteína que "tem um papel fundamental
na regulação das interações da microglia".