"Queremos que este projecto promova também a transferência de conhecimento para os angolanos, que são a força motriz para alavancar cada vez mais o desenvolvimento da indústria de petróleo e gás em Angola”, augurou.
Recordou que o petróleo continua a ser o produto mais exportado de Angola, que é o segundo maior produtor em África.
Por seu turno, o presidente do Conselho e Administração da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), Paulino Jerónimo, disse que a instalação dos primeiros módulos vai permitir aumentar a produção petrolífera angolana, no período 2025/2026, o que demonstra que sector de petróleo e gás continua activo e dinâmico no país.
Já o CEO da petrolífera Azule Energy, operadora da plataforma, Adriano Mongini, o projecto poderá maximizar as reservas do Bloco 15/06 e optimizar os campos Agogo e Ndungu, elevando a sua produção até 170 mil barris de petróleo por dia.
O Bloco 15/06, operado pela Azule Energy, com 36.84%, tem como parceiros a Sonangol Pesquisa e Produção (36.84%), e a Sinopec (26.32%).
A construção do FPSO Agogo teve início em 2023 e inclui uma inovação pioneira na indústria de petróleo e gás.Fonte: Angop