Zahira Virani sublinhou que os indicadores país nessa matéria motivam mais os apoios por parte da ONU.

" O combate contra a corrupção é uma prioridade para o governo, para Angola em geral e para todos os parceiros que nós temos. A Angola subiu nas várias estatísticas nesse sentido. Então eu estou muito satisfeita e as Nações Unidas especialmente", disse a representante.

Estamos ao lado de Angola para apoiar neste sentido para que suba mais e vai atingir as metas que nós temos da anti-corrupção",  acrescentou.

Por sua vez, a embaixadora da União Europeia em Angola,  Rosário Paes, defendeu a formação dos magistrados em matérias sobre branqueamento de capitais e crimes conexos como prioridade.

"A legislação já está enquadrada, já está actualizada a um nível internacional, mas depois, quando os juízes, os advogados vão implementar, as interpretações de lei não são sempre únicas e, portanto, tem que haver formação e, sobretudo, formação de formadores, quer dizer, formar quadros angolanos para depois poderem formar os outros", defendeu a embaixadora.