É neste sentido que a cadeia sugere a necessidade de os turistas americanos olharem para lugares que ainda são, em grande parte, desconhecidos ou frequentemente esquecidos, em detrimento de destinos habituais. "Talvez seja a altura de ir para lugares que se estão a tornar mais acessíveis para que os turistas possam visitá-los e para aqueles que prestam muita atenção para incentivar o turismo, isso é sustentável”, frisa a publicação.
A lista é encabeçada pela região de Sumba, na Indonésia, a costa do Mar Negro, na Turquia, a região situada no Sul da Estónia, Tartu, Tainan, em Taiwan, o Noroeste do Estado de Michigan, nos EUA, a rota de Trans Dinarica para andar de bicicleta nos balcãs, depois a entrada de Culebra, no Porto Rico, e Angola, à frente de destinos como Saint John, New Brunswick, no Canadá, a Coreia do Sul, a Albânia, o Chile, as Ilhas Abrolhos, no Oeste da Austrália, a região da Macedónia grega, o Panamá, a Galiza(Espanha), as ilhas offshore na Singapura, Mérida, no México, Marrocos, o outro país africano na lista, entre outras regiões.
A entrada de Angola é ilustrada com uma foto do monumento Cristo Rei, ao cimo da cordilheira da Chela, na cidade do Lubango, com uma legenda que aponta para "esta nação da África Austral que se está a esforçar arduamente para se destacar no cenário turístico, tendo recentemente introduzido um visto electrónico de turismo de aprovação rápida”, apresenta "uma chance para explorar um país ainda fora do radar dos viajantes".
Fonte: JA