Economia
01 Novembro de 2023 | 16h32

Governo reconhece impacto da responsabilidade social do Grupo Angonabeiro

O secretário de Estado para o Planeamento, Milton Reis, reconheceu o empenho da empresa de produção e torrefação de café Angonabeiro, em programas de responsabilidade social, apontando os benefícios obtidos por 40 mil famílias de comunidades envolvidas na produção do grão.

Milton Reis, que Luanda no acto que, ontem, assinalou, em Luanda, o 25º aniversário do Grupo Angonabeiro em Angola, realçou o facto de a política de responsabilidade social da empresa estar orientada para o apoio a projectos comunitários, com o objectivo de melhorar a qualidade de vida de pequenos e médios produtores de café e respectivas famílias, abarcando comunidades rurais inteitras.

De acordo com o secretário de Estado, o sucesso das operações do Grupo Angonabeiro resulta da percepção alinhada aos programas institucionais de que o sector do café oferece grandes oportunidades e que a exportação representa uma fonte de entrada de divisas para a economia nacional.

Essa percepção, frisou, levou o Governo a adoptar um modelo forte de desenvolvimento da cadeia de valor do café, com a presença, em simultâneo, de grandes, médios e pequenos agricultores, numa lógica de cooperação integrada, apoiados por empresas âncoras como a Angonabeiro, as quais vão prestar apoio a processos que vão da plantação até à colheita, para garantir que a qualidade do café seja a melhor e alcançar níveis de produção que permitam economias de escala na exportação.

O embaixador de Portugal, Francisco Alegre Duarte, que participou no acto, considerou a Angonabeiro uma empresa angolana que se rege pelos valores essenciais do Grupo Delta, como a integridade, o rigor na gestão, capacidade de inovação, o sentido de responsabilidade e de justiça social.

O presidente Conselho da Administração do grupo, João Manuel Nabeiro, declarou que o grupo celebra o 25º aniversário reafirmando o compromisso com o café angolano e o empenho em contribuir de forma significativa para que a fileira do café, em Angola, se aproxime do lugar que já ocupou.

Fonte: JA