Para o estudo foram analisadas mais de 28 mil pessoas que que foram incluídas no Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Estados Unidos. Com estes dados, os investigadores concluíram que "os indivíduos que recebiam mais de 25% da sua energia total de açúcares adicionados tinham uma probabilidade 88% maior do que as que recebiam menos de 5% da sua energia total de açúcares adicionados".
Além disto, os resultados também mostraram que "as pessoas abaixo do nível de pobreza tinham maiores probabilidades de desenvolver pedras nos rins quando expostas a mais açúcares adicionados do que as que estavam no nível de pobreza ou ligeiramente acima dele".
Mesmo assim, "são necessários mais estudos para explorar em pormenor a
associação entre o açúcar adicionado e várias doenças ou condições
patológicas", afirma o investigador.