Segundo um responsável do SME, constatou-se que os passaportes eram verdadeiros, mas pertenciam a outras crianças, indicando que se poderá tratar de crimes de uso ilegítimo de passaporte ou tráfico de seres humanos.
O homem pretendia chegar a Paris, através de Lisboa, adiantou a mesma fonte.
"Qualquer cidadão que tentar usar um documento fraudulento ou forjar documentação para viajar, através do aeroporto ou outro ponto de fronteira, estamos preparados para essa situação", assinalou o responsável do SME.
O caso foi entregue ao Ministério Público para investigar os ilícitos criminais.
As autoridades vão tentar apurar responsabilidades de outros actores que terão facilitado o esquema e apelam às famílias angolanas para ter "mais cuidados com os processos de viagens de menores".
Fonte: TPA/NM