O anúncio foi feito por António Barros, coordenador da comissão executiva do congresso, promovido pela Ordem dos Engenheiros de Angola.

O objectivo é reunir os associados a nível nacional e internacional, para analisar a formação de quadros, qualidade de obras, produção, para reflectir em torno dos principais desafios do sector.

"Para que a engenharia alcance as metas desejadas deve apresentar uma elevada capacidade de criação e inovação de produtos, meios e equipamentos necessários para dar resposta às necessidades da população, baseando-se no senso crítico dos seus intervenientes”, disse António Barros.

Reforçou que o sector deve ter a capacidade de identificar os aspectos a superar, de modo a trazer inovação e permitir a criação, que vão contribuir no fortalecimento da engenharia do país. Deu a conhecer que a Ordem dos Engenheiros de Angola prevê a participação de representantes de 15 países contra os 12 do último congresso, com destaque para Portugal, Inglaterra, EUA e Brasil.

O vice-bastonário da Ordem dos Engenheiros de Angola, Augusto de Almeida, precisou que, actualmente, a organização conta com aproximadamente sete mil membros, distribuídos em todo o território nacional.