Esta afirmação é do Presidente do Conselho Executivo (PCE) da Empresa Nacional de Bilhetes Integrados (ENBI), Mário Nsingui, que considera satisfatório o grau de organização e comprometimento das obrigações da entrada do sistema único de bilhetes por partes das operadoras.
Conforme uma nota de imprensa que ANGOP cita, o responsável, que visitou na quarta-feira as operadores de Luanda, verificou disponibilidade de meios e equipamentos inteligentes que permitem a contagem de passageiros para inibir as fraudes existentes.
Neste sentido, a ENBI irá promover acções capacitação técnica para os gestores, a partir dos centro de controlo instalados nas bases das operadoras.
A nota indica que, entre Junho de 2021 a Junho de 2022, houve um crescimento de cerca de 60 por cento de passageiros transportados na capital do país, passando de 10 milhões por mês para 15 milhões.
Para o efeito, Luanda possui nove empresas operadoras, 91 linhas de carreiras e 390 autocarros.
O Sistema Nacional de Bilhética é um mecanismo integrado de cadastramento (presencial ou online) dos passageiros de transportes públicos colectivos, para emissão de passes sociais (subsidiados) para crianças, estudantes, jovens, pessoas com necessidades especiais e veteranos da pátria.
O objectivo passa por dinamizar as políticas sociais, prestar maior facilidade e fluidez no embarque de passageiros, alargamento da rede de venda de bilhetes e tarifas electrónicas, com novos canais de venda online e centrais de atendimento.
Igualmente o Sistema Nacional de Bilhética Integrada visa reduzir carência a nível dos transportes de pessoas, bens e na melhoria da mobilidade urbana.OPF/AC
Fonte: Angop