Com isso, o combinado nacional mantém-se na segunda posição no quadro geral de medalhas, agora com nove de ouro, cinco prata e igual número de bronze, perfazendo 33 no total nos dois dias de prova.
Entre as medalhas de ouro, destaca-se a obtida por Silvério Manuel (2.54.13), nos 200m bruços, relegando a prata para o moçambicano Mason Cohen (2.45.77) e a de bronze para o namibiano Liam Kinnaird (2.45.71).
Outra referência foi o Marco Furtado que arrebatou o ouro nos 50m mariposa (29.02), depois de ter ficado com a medalha de bronze na edição de 2022, na Zâmbia.
Marco, superou o namibiano Lorenzo Esterhuizen, segundo colocado (29.02) e o moçambicano, Abdul dos Santos, terceiro classificado (29.72).
Nos 200m livres, o atleta Herinque Mascarenhas bateu a concorrência (1.56.50), tendo sido secundado pelo Moçambicano Kaio Faftine (1.59.54), ao passo que o namibiano Marco Henning ficou com o bronze (1.59.86).
Em femininos, o destaque nacional recaiu para Nyriam Morais que conquistou a sua primeira medalha (ouro nos 50m mariposa), depois de sair em "branco" na edição de 2022.
Nesta prova, Nyriam, que cronometrou (30.99), bateu na corrida Stephanie Jurado (31.20) e a twanesa Melodi Saleshando (32.00), no segundo e terceiro lugares, respectivamente.
Combinado nacional brilhou igualmente nas estafetas dos 4x100 metros livres em masculinos (3.36.05) e femininos (4.14.14).
Com este registo, Angola mantém-se na segunda posição com 33 medalhas. A Namíbia ocupa a primeira posição com 60 ao passo que Moçambique é terceira com 22.
Na manhã desta sexta-feira estão previstas prova de meio fundo nos 400 m livres, além dos 100m bruços e mariposa e 50m costas e livres.
Fonte: Angop
