Sociedade
06 Fevereiro de 2023 | 15h44

SIC aprimora técnicas de investigação contra corrupção

Perto de cem efectivos do Serviço de Investigação Criminal (SIC), na província do Cuanza Norte, participam numa acção formativa sobre técnicas e procedimentos de investigação de crimes contra corrupção e branqueamento de capitais, visando banir esses delitos na sociedade.

Os participantes serão capacitados sobre o "Desenvolvimento, Evolução e Branqueamento de Capitais”, "Conceito de Corrupção”, " Branqueamento de Capitais Doutrinários”, "Fase de Branqueamento de Capitais” e " Consequência do Fenómeno de Corrupção no SIC”.

"Métodos de Investigação sobre Branqueamento de Capitais”, "Fundamento da Estratégia de Prevenção e Combate à Corrupção e Crimes Conexos no SIC”, "Consequência da Corrupção”, entre outros temas serão aflorados durante a formação, com a duração de sete dias.

Na abertura do evento, que está a decorrer na cidade de Ndalatando, o director do SIC no Cuanza Norte, Francisco Vaz Manuel, informou que a acção formativa visa dotar os efectivos com ferramentas que contribuam para prevenção e resposta célere de crimes contra a corrupção, branqueamento de capitais e outros delitos conexos.

O responsável apelou aos participantes espírito de entrega, empenho e dedicação no cumprimento das missões para a obtenção de resultados positivos, com realce para os delitos que lesam o nome da Nação.

"Enquanto responsáveis pela segurança e manutenção da ordem pública é fundamental cumprir e fazer cumprir todas as leis e normas sobre à corrupção e branqueamento de capitais”, reforçou.

Adiantou que os conteúdos a serem ministrados servirão de estudos e ferramentas úteis na tomada de decisões assertivas no momento de instrução de processos ligados a estes crimes, tendo exortado aos membros da corporação que priorizem a formação académica, técnico-profissional para actualização e superação pessoal e profissional.

O seminário está a ser orientado pelo responsável do Departamento de Combate aos Crimes contra  a Corrupção, superintendente de investigação criminal, Bernardo Manuel Gouveia.

Vista parcial de Ndalatando © Fotografia por: Divulgação

Fonte: Angop