Esta identificação foi anunciada dias antes de se assinalarem 22 anos do ataque terrorista que mudou não só os Estados Unidos, como também o mundo, em 2001.

As identificações deste homem e desta mulher são as mais recentes desde 2021, quando foram feitas também outras duas. Antes disso, a última identificação tinha sido feita em 2019, o que leva a CBS News a lembrar que, apesar de, 22 anos depois da tragédia, estes trabalhos ainda estarem a decorrer, estão a acontecer a um ritmo menor.

O departamento nova-iorquino conseguiu durante este período identificar 1.649 vítimas dos ataques ao World Trade Center. Quase três mil pessoas morreram nos ataques.

O responsável pelo centro dedicado a identificar as vítimas garantiu, citado pela CBS News, que os especialistas estavam "comprometidos solenemente" a devolver os restos mortais de todas as vítimas.

"Confrontados com a maior e mais complexa investigação forense da história do nosso país, permanecemos destemidos na nossa missão de utilizar os mais recentes avanços da ciência para servir esta promessa”, explicou Jason Graham.