O político fez esta afirmação no final de uma marcha realizada na cidade do Luena, que visou demonstrar apoio ao Presidente da República, João Lourenço, na condução dos destinos da nação e das reformas em curso.

Na ocasião, Ernesto Muangala reafirmou a serenidade e confiança que a população deposita no Chefe de Estado, nas políticas de governação e reformas sociais em curso, com o intuito de resolver os principais problemas do povo.

O político reiterou o compromisso da efectivação das promessas eleitorais na província, essencialmente as ligadas ao fomento habitacional, empoderamento da mulher, a construção das vias estruturantes, bem como a empregabilidade juvenil.

Muangala apelou, também, ao fortalecimento da união no seio dos militantes do MPLA e o consequente engajamento para a melhoria das condições de vida da população. "Aos nossos adversários e sociedade, pedimos serenidade e confiança para o cumprimento das nossas promessas”, disse.

Os apoiantes da marcha percorreram as ruas dos bairros Alto Campo, Urbanização 4 de Fevereiro, Santa Rosa, Popular e Saidy Mingas.

Bengo defende união e apoio a João Lourenço

A primeira-secretária do MPLA no Bengo defendeu, ontem, no município dos Dembos, a necessidade dos militantes unirem-se em prol do Presidente da República, João Lourenço. Maria Antónia Nelumba apelou à calma e disse que o partido que governa está a trabalhar para ultrapassar a crise do momento.

"Na nossa casa também acontece o mesmo. Não é o facto de um dia faltar pão ou qualquer coisa que o filho se rebela contra o pai”, sublinhou a dirigente partidária, referindo que o mais importante é que as pessoas não percam o norte, estejam unidas para o alcance do sucesso desejado por todos.

A primeira-secretária solicitou o engajamento da OMA e da JMPLA, bem como de todos os militantes, amigos e simpatizantes do MPLA, no sentido de trabalharem mais e comunicarem melhor.

Na ocasião, a primeira-secretária provincial da OMA no Bengo, Mafalda António, exortou as "camaradas” a reconhecerem o esforço implementado pelo líder do partido na resolução dos problemas do povo, em particular a defesa dos direitos fundamentais da mulher angolana, na materialização dos ideais políticos, sociais, económicos e culturais.

Em nome da juventude do partido dos "camaradas”, Daniel Júnior disse que da mesma maneira que ninguém conseguiu travar a conquista da paz e a liberdade do povo, também não se adiará a certeza de uma Angola sustentável.

O secretário provincial da JMPLA apelou à juventude para apoiar mais o Presidente da República na implementação das reformas económicas, na melhoria das condições e qualidade da saúde, educação e empregabilidade, no combate à corrupção, nepotismo e impunidade.

Militantes destacam obras do PIIM na Lunda-Norte

Apesar da crise financeira que o mundo atravessa, aliada à pandemia da Covid-19, o Executivo aprovou o Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), uma iniciativa que está a contribuir significativamente no surgimento de novas infra-estruturas de impacto social no país, destacou, ontem, o segundo-secretário provincial do MPLA na Lunda-Norte, Fernando Terça Quindji.

Falando, no Dundo, à margem da passeata automóvel de apoio ao Presidente João Lourenço, o político afirmou que na Lunda-Norte, particularmente, os sinais dos avanços alcançados com o PIIM são visíveis.

De acordo com Fernando Quindji, que liderou a passeata nas principais ruas da   cidade do Dundo, a par de outras províncias, são notáveis os investimentos voltados à expansão da rede de infra-estruturas sanitárias, escolares e residências para quadros da Administração Local do Estado em todos os municípios da Lunda-Norte, incluindo a construção de novos sistemas de abastecimento de água potável.

O PIIM, realçou, é uma iniciativa do Presidente João Lourenço que está a dar cert, tem sido crucial na descentralização e desconcentração administrativa, bem como na aproximação dos serviços essenciais às populações.

Fernando Terça Quindji alertou os militantes do MPLA a reforçarem a vigilância, considerando que as manifestações não pacíficas, movidas por arruaças e destruição de bens públicos, não ajudam a resolver os problemas do povo.