O responsável que falava sobre "Cibersegurança: Uma análise situacional", no encontro "Metodológico alargado" do Ministério das Telecomunicações, Tecnologia de INformação e Comunicação Social (MINTTICS), ressaltou que este facto mostra um balanço anual sobre a publicidade dos meios públicos.
Disse que se houver uma organização na forma de fazer e veicular a publicidade institucional do Estado, talvez se possa reduzir essa percentagem do Executivo, porque não compesa a transmissão dessed conteúdo.
Revelou que em 2017, os três maiores anunciantes são a Zap, Unitel e o Governo, com a diferença de que o Executivo não paga por esse serviço, sem explicar quais.
Apontou que os desafios deste sector passam pela definição de um quadro normativo que estabeleça regras, sujeitas a veiculação de publicidade institucional do Estado e outras melhorias
Já abordando o tema "Comunicação de crise", Leopoldo Baio disse houver cinco pilares fundamentais para se "atacar". Com destaque para a consciência de convencer os decisores e assessorados.
Considerou que surgem devido, entre outros factores, a fundamentais, a informações desencontradas, rumores, fugas de informação, desinformação, pagamentos de subornos, entre outros.
Hoje foram ainda abordados os temas a "Estratégias da comunicação institucional do Executivo 2023.2027", "Organização e funcionamento dos GCII/GTCI e o ecossistema da comunicação institucional do Executivo", "Plano de actividade/acção", "Logomarca do Governo e símbolos nacionais", "Publicidade institucional do Estado" e "Técnicas de assessoria de imprensa e relacionamento com os medias".
O encontro, que termina este sábado, analisou também a "Comunicação institucional externa e respectivos programas", "Manual do Adido de comunicação institucional e imprensa e o plano de acção".