A actividade foi co-presidida pelo Conselheiro do Tribunal Supremo, Arthur Ngunza, e o Presidente do Conselho de Administração da Utanga, Gabriel Rufino.
Na ocasião, o reitor da Utanga, Ilídio Pascoal Simão, disse que estão a criadas condições, no domínio da prática, para que os formandos possam sair com a preparação exigida e melhor atender o mercado de trabalho.
Sem revelar os custos, acrescentou que o edifício de Práticas Forenses, com capacidade para 200 pessoas, possui um Tribunal que cumpre com todos os rituais clássicos de um órgão de género, com uma vertente moderna e permite a transmissão áudio-visual de todas as sessões que possam ser realizadas.
Ilídio Pascoal Simão explicou que o objectivo não é apenas atender uma carência que tinham na componente prática para os estudantes, mas também servir a própria região judiciária de Luanda.
Nesta ordem de ideia, prosseguiu, o Tribunal pode servir a região de Luanda, caso haja interesse da sua utilização para julgamentos.
O reitor disse também que as instalações possuem área para celas, gabinetes dos procuradores do Ministério Público, bem como para os advogados, no sentido de exercerem adequadamente as suas tarefas no domínio da justiça.
Frisou que foram feitos contactos com a administração Judiciária de Luanda na perspectiva de parceria para utilização do espaço, porque a Utanga está localizada no município Kilamba Kiaxe aonde existe um Tribunal de Comarca.
Por seu turno, o secretário-geral do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Angola, Brito Teixeira, em breves palavras, parabenizou a iniciativa da direcção pela criação de condições para os conhecimentos práticos dos estudantes. DJ/SEC/SC
Fonte: Angop
