Em declarações à ANGOP, após a conquista do feito, disse que, apesar de ter vencido, não se sente realizado por ter disputado a prova apenas com compatriotas, devido a desistência de vários países previstos inicialmente.
O atleta, que arrebatou pela primeira vez o troféu continental em 2015, disse que sentir-se-ia satisfeito se confrontasse adversários fortes como da África do sul, Namíbia, Argélia, Zimbabué, Congo Brazzaville e Côte d'Ivoire.
Terramoto, praticante do estilo brasileiro, apelou para um melhor comprometimento com a modalidade por parte das instituições afins, visto que a ausência dos países deveu-se a falta de organização.
"Esperava muito mais neste campeonato africano no que diz respeito a organização. Espero que seja diferente nas próximas edições", reiterou.
A prova, que termina hoje, decorre na Pavilhão Arena do Kilamba. Até ao momento, Angola já conquistou por via do Ju-Jitsu brasileiro seis medalhas, dos quais três de ouro e o mesmo número de prata.
Fonte: Angop