Segundo o responsável, que falava à imprensa à margem da palestra realizada pela ERCA sob o tema "O exercício da liberdade de expressão e de imprensa à luz do novo código penal", é preciso apostar mais na formação dos próprios jornalistas para a sua afirmação na sociedade.
A comunicação social angolana, prosseguiu, não pode ser vista como uma ilha fora dos processos jurídico, económico e social que se vivem no país.
Com relação a autocensura, o responsável explicou que cada órgão de informação guia-se por um estatuto, que estabelece as balizas de funcionamento.
"É verdade que os órgãos públicos têm mais responsabilidade, embora não seja verdade que os órgãos privados não tenham um serviço de qualidade", frisou.
A conferência esteve enquadrada no programa do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa e de Expressão.
Fonte: ANGOP